sábado, 20 de novembro de 2010

Revolução Inglesa


No século XVII, a Inglaterra viveu um período de transformações sociais e políticas conhecido por Revolução Inglesa. Teve início em 1640 e fim em 1688/89 com o golpe de Estado. Naquela época, os elementos da nobreza e os pequenos proprietários de terras começaram a exportar seus produtos a outros países da Europa e conforme a exportação aumentava, os proprietários de terras iam expulsando famílias camponesas das terras. Essa prática recebeu o nome de cercamento. Os camponeses foram obrigados a irem para as cidades buscando empregos com baixos salários nas manufaturas e nas pequenas fábricas que iam surgindo. Dessa forma, os industriais e os comerciantes enriqueceram rapidamente.

As burguesias atuantes formada pelos industriais e pelos comerciantes enriquecidos passaram juntamente com a nobreza a considerar o controle dos reis absolutistas sobre a economia um obstáculo à expansão dos seus negócios e passaram a reagir contra o absolutismo real. Com a morte da rainha Elizabeth I, o rei da Escócia, seu primo titulado como Jaime I assumiu o lugar de Ellizabeth I exigindo o reconhecimento como rei.
Jaime I tentou impor o anglicanismo para ampliar o poder em suas mãos perseguindo os católicos e os calvinistas. Através do seu comportamento, Jaime I conseguiu irar boa parte do Parlamento e quando decidiu criar novos impostos e aumentar os que já existiam, tal relacionamento piorou. O Parlamento reagiu contra o aumento e os novos impostos e o rei dissolveu a Câmara dos Lordes e a dos Comuns.

O sucessor de Jaime I foi seu filho Carlos I que se mostrou mais autoritário, intolerante e impopular que seu pai. Após assumir o poder, entrou em guerra com a França e reabriu o Parlamento, pois necessitava de dinheiro. O Parlamento por sua vez fez com que o rei assinasse a Petição de Direitos em 1628 que proibia o rei de convocar o exército, de propor novos impostos sem a aprovação do Parlamento. Carlos I assinou a petição e um ano depois voltou atrás dissolvendo novamente o Parlamento. Novamente tentaram impor o anglicanismo aos ingleses, escoceses e irlandeses, mas os puritanos e presbiterianos reagiram e foram perseguidos, presos e castigados pelo governo.

O início da revolução se deu quando os parlamentares puritanos e presbiterianos se revoltaram contra o absolutismo. Exigiram a prisão de dois ministros do rei e aprovaram uma lei proibindo o monarca de dissolver o Parlamento.Em 1641, os irlandeses promoveram uma rebelião a fim de se libertarem da Inglaterra. O Parlamento organizou o exército para sufocar a rebelião irlandesa mas negou-se a confiar o comando do exército ao rei. Com isso Carlos I invadiu o Parlamento com seus guardas pessoais e prenderam os cinco principais líderes da oposição.

A guerra civil

Na guerra civil, as forças se dividiam em dois partidos político-militares: os cavaleiros que permaneceram ao lado do rei Carlos I apoiados pelo clero, pela aristocracia do norte e do oeste do país e pelos grupos favorecidos pelos monopólios reais e os cabeças redondas que apoiaram o Parlamento sendo eles principalmente a burguesia mercantil e os empresários rural sendo a maioria puritana ou presbiteriana.
Os cabeças redondas sofreram reveses, mas após a liderança de Oliver Cromwell venceram as tropas da monarquia, prendendo o rei Carlos I que foi julgado e condenado à morte. Foi decapitado em 1649, ano em que Cromwell proclamou a república e assumiu a nação.

Os primeiros anos de república foram conturbados, onde tiveram que enfrentar e sufocar rebeliões lideradas pelos niveladores que queriam implantar uma democracia que atendesse aos mais pobres. Externamente, Cromwell invadiu a Irlanda e reprimiu uma rebelião contra seu governo e depois venceu o exército escocês que invadira a Inglaterra. Cromwell então, unificou a Inglaterra, a Escócia e a Irlanda numa só república e formou a Comunidade Britânica.

Em 1651, decretou o Ato de Navegação que determina a comercialização de mercadorias somente por navios ingleses ou dos países onde foram produzidas. O Ato de Navegação impulsionou o capitalismo inglês e favoreceu a indústria naval e a burguesia mercantil. Em 1651 a 1654, a Inglaterra entrou em conflito com a Holanda por esta ter sido prejudicada com o Ato de Navegação.Comwell ampliou seus poderes durante a guerra encomendando uma nova Constituição que propunha um único Parlamento e estabelecia o voto censitário. A Holanda foi derrotada e então a Inglaterra tornou-se a maior potência naval do mundo. Em 1658, Cromwell morreu e passou o poder ao seu filho Ricardo.





Exercicios

(UNESP/SP) Gerald Winstanley, líder dos escavadores da Revolução Puritana na Inglaterra (1640-1660), definiu a sua época como aquela em que "o velho mundo está rodopiando como pergaminho no fogo". Embora os escavadores tenham sido vencidos, a Revolução Inglesa do século XVII trouxe mudanças significativas, dentre as quais destacam-se a:
 
A - instituição do sufrágio universal e a ampliação dos direitos das Assembléias
populares;
B - separação entre Estado e religião e a anexação das propriedades da Igreja Anglicana;  
C - liberação das colônias da Inglaterra e a proibição da exploração da mão-de-obra escrava;
D - abolição dos domínios feudais e a afirmação da soberania do Parlamento;
E - ampliação das relações internacionais e a concessão de liberdade à Irlanda. 
 
(PUC/CAMP)  As revoluções inglesas do século XVII abriram as condições
para a instauração do capitalismo à medida que estabeleceram, na Inglaterra, a: 
 
A - total abertura para o comércio internacional permitiram o enriquecimento das
camadas médias urbanas e aumentaram a concentração das riquezas.
B - restauração da monarquia constitucional permitiram a liberdade para os servos e,
incentivando a economia de subsistência, reduziram os índices absolutos de pobreza.
C - democratização do governo absolutista permitiram a eliminação do déficit público e,
tabelando os preços, ampliaram o consumo para as populações de baixa renda.
D - isenção de impostos diretos para a produção industrial permitiram à nobreza o acesso a altos cargos públicos e, ampliando o parlamento, democratizaram as decisões políticas.
E - plena propriedade privada sobre a terra incentivaram a marinha a controlar os mercados mundiais e, intensificando os cercamentos, proletarizaram grande massa de trabalhadores.
 
(PUC/CAMP) Os conflitos político-sociais do século XVII foram o meio pelo qual a Inglaterra:

A - transformou o Absolutismo de direito em Absolutismo de fato.
B - promoveu a substituição do Estado liberal-capitalista pelo Estado Absolutista.
C - organizou o Exército do Parlamento, conferindo postos de comando segundo o
critério de origem familiar e não pelo merecimento militar.
D - consolidou os interesses da nobreza agrária tradicional rompendo com os ideais da
burguesia.
E - diluiu os obstáculos para o avanço capitalista, marcando o início da desagregação do
Absolutismo Monárquico.
 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

No primeiro discurso após derrota nas urnas, Serra diz que a luta só começou

Reunido com a cúpula do PSDB em São Paulo, às 22h40, José Serra parabenizou Dilma pela vitória e deu a entender que quer voltar a ser candidato nas próximas eleições. No fim do pronunciamento, ele se despediu com um até logo e não com um adeus, como frisou o candidato derrotado em seu primeiro discurso após a confirmação da vitória da petista.             
Discurso do Tucano após derrota
                

José Serra, que perdeu a eleição com uma diferença de 12 mihões de votos, disse ter recebido o resultado das urnas com respeito e cumprimentou Dilma Rousseff pela vitória. "No dia de hoje, os eleitores falaram e nós recebemos com respeito e humildade a voz do povo nas urnas. Quero também cumprimentar a candidata eleita, Dilma, e desejar que ela faça bem para o nosso país".
"Disputei com muito orgulho e sou grato aos 46,600 milhões de brasileiros que votaram em mim", disse emocionado ao agradecer todos os apoiadores. "Eu recebi toda enegia para esta campanha que durou sete meses, desde que sai do governo de São Paulo, e chego hoje na etapa final com mesma enegia que tive ao longo dos dias. O problema agora é como vou fazer para gastar essa energia nos próximos dias", brincou.

Destacou que os partidos que o apoiaram elegeram dez governadores, dos quais apenas um estava ao seu lado naquele momento, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin.

Introduziu em seu discurso as palavras confiança e esperança, que deram a entender sua vontade de tentar, talvez, uma terceira disputa à Presidência. Já no fim, Serra demonstrou mais uma vez que deseja tentar nova eleição quando disse diretamente aos que o consideraram derrotados: "Nós apenas estamos começando uma luta de verdade". "Vamos dar a nossa contribuição como partidos, como indivíduos, parlamentares, como governadores. Essa será a nossa luta nos proximos anos. Por isso minha mensagem não é de adeus, será um até logo. A luta continua e viva o brasil", concluiu Serra.
Logo após encerrar o discurso, o tucano voltou a falar e recitou um trecho do hino brasileiro.

    "Mas, se ergues da justiça a clava forte,
    Verás que um filho teu não foge à luta,
    Nem teme, quem te adora, a própria morte.

    Terra adorada,
    Entre outras mil,
    És tu, Brasil,
    Ó Pátria amada!
    Dos filhos deste solo és mãe gentil,
    Pátria amada,
    Brasil!"
Discurso de Serra, após derrota

A façanha de Dilma Roussef, a primeira mulher eleita presidente no Brasil

Ex-ministra passa a ocupar espaço numa galeria de mulheres únicas na política mundial          

    

1º Discurso da presidente eleita
A mineira Dilma Vana Rousseff, 62 anos, é desde a noite de domingo a primeira mulher brasileira a conseguir uma façanha com alcance mundial. A primeira presidente eleita do país, com 56% dos votos, assegura, já a partir da consagração pelos brasileiros, lugar numa galeria de mulheres únicas da política internacional.

Pode se perfilar ao lado das primeiras-ministras Indira Gandhi, da Índia, Golda Meir, de Israel, Margareth Tatcher, da Inglaterra e Angela Merckel (eleita em 2005 e ainda no poder). Além das presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do Chile, Michelle Bachelet. Todas foram pioneiras, superaram barreiras monumentais até chegar ao poder sempre dominado pelos homens. Dilma, a pioneira brasileira, também enfrentou dramas pessoais e políticos que testam resistências e acabam por contrariar o que parece improvável.

Enfrentou o tucano José Serra em dois turnos exaustivos. Venceu desconfianças e ataques nem sempre leais numa das mais tensas campanhas eleitorais. Mas construiu sua história muitas décadas antes de cogitar uma candidatura ao Planalto.

Seu triunfo é uma vitória pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que escolheu uma técnica novata em eleições para sucedê-lo, à revelia de seu partido, o PT. Dilma teve 10 milhões de votos a mais que Serra no Nordeste. Também venceu no Sudeste, graças a votações maciças no Rio e em Minas - Estado de Aécio Neves, que emerge das urnas como principal líder da oposição ao governo.

Se, por um lado, Lula conseguiu transferir parte de sua aprovação recorde de 83% para sua candidata, por outro a oposição obteve lastro para se contrapor ao poder central: PSDB e DEM governarão pelo menos 52,5% dos eleitores brasileiros.

Dilma será a 40ª pessoa a ocupar a Presidência. Sua vitória tem outras características inéditas: será a primeira vez em 84 anos em que haverá um ciclo de três presidentes do mesmo grupo eleitos diretamente.

Eleita por uma coalizão de 10 partidos, Dilma terá o desafio de exercitar o diálogo, em contraposição ao cargo técnico que sempre teve.

Ao chegar ao poder sem nunca ter disputado eleições, terá de esclarecer aspectos nebulosos de sua vida, como sua participação na resistência à ditadura militar (1964 - 1985). Também não está claro qual programa de governo vai implementar. Em seu primeiro discurso como presidente eleita, Dilma disse que seu principal compromisso é erradicar a miséria.

— Ressalto, entretanto, que essa ambiciosa meta não será realizada apenas pela vontade do governo. Essa meta é um chamado à nação. É preciso o apoio de todoss para superar esse abismo que nos separa de ser uma nação desenvolvida — disse no domingo a ex-ministra em hotel na capital federal, onde se concentravam petistas e aliados, como o vice Michel Temer (PMDB).

O primeiro discurso


Confira alguns trechos do primeiro discurso de Dilma Rousseff, no auditório do hotel Naoum Plaza, em Brasília.

Compromissos


Zelarei pela mais ampla e irrestrita liberdade de imprensa, pela mais ampla liberdade religiosa e de culto, pela observação criteriosa e permanente dos direitos humanos tão claramente consagrados em nossa Constituição.

Miséria


Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando nas ruas, enquanto crianças pobres estiverem abandonadas à própria sorte.

Economia


O povo brasileiro não aceita que governos gastem acima do que seja sustentável. Por isso, faremos todos os esforços pela melhoria da qualidade do gasto público, pela simplificação e atenuação da tributação e pela qualificação dos serviços públicos.

Oposição

Dirijo-me também aos partidos de oposição e aos setores da sociedade que não estiveram conosco nesta caminhada. Estendo minha mão a eles. Corrupção

Não haverá compromisso com o erro, o desvio e o malfeito. Serei rígida na defesa do interesse público em todos os níveis. Os órgãos de controle e de fiscalização trabalharão com meu respaldo, sem jamais perseguir adversários ou proteger amigos.

Lula


Agradeço muito especialmente ao presidente Lula. Ter a honra de seu apoio, ter o privilégio de sua convivência, aprendido com sua imensa sabedoria, são coisas que se guarda para a vida toda.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE 
 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

1ª Etapa da Culminancia do Projeto " Por um mundo melhor, faça o outro feliz" 2010 da Escola Arvoredo

Mostra Literária com artistas da Terra- 5° Ano 

“Eu falo mal é do lixo cultural que querem nos apresentar como modelo, como parâmetro. Querem a uniformização da cultura e querem que eu ache que uniformização da cultura é universalização da cultura. Não é.”
- Ariano Suassuana -


 Vivemos em uma sociedade onde os valores culturais,são cada vez mais "massificados". Nos livros didáticos, na TV, nos meios de comunicação de modo geral, percebe-se a valorização da cultura dos grandes centros urbanos, dos artistas famosos, os artistas regionais e locais, são invisiveis aos olhos da população, tornam-se anônimos. E não muito raro, essa desvalorização  são reafirmadas nas escolas. 
Neste sentido, é importante enquanto educadores nos remetermos aos seguintes questionamentos:
Como valorizar a cultura local no currículo escolar, se muitas vezes a própria escola não tem conhecimento da realidade cultural a qual ela esteja inserida? Será que a escola muitas vezes se fecha internamente e não consegue assim, estar atenta ao que se passa na sua comunidade? Quanto aos profissionais da educação, como valorizar a identidade cultural, se muitas vezes não se valoriza a própria cultura local do profissional? Como incentivar a valorização da cultura local aos alunos, se nós subjetivamente não a temos valorizada, enquanto trabalhadores da educação?

Artista Homeageado:
Amilton Mascarenhas (professor, escritor, poeta, trovador, e pesquisador)

Entrega da Placa de Homenagem ao Artista

Eu, Cleide, Claudio e nossos anjinhos

Pró Cleide e Lorena fazendo a entrega da Placa de Homenagem

Artistas mirins no palco... arrasaram!!!

Artistas mirins no palco... Parabéns! arrasaram...

Teatro:  Dramatização de Poesia  do poeta homenagedo.

Teatro:  Dramatização de Poesia  do poeta homenagedo.

Teatro:  Dramatização de Poesia  do poeta homenagedo.
As Hips do 9º Ano em homenagem a Cravina Cravo
As Hips do 9º Ano em homenagem a Cravina Cravo
As Hips do 9º Ano em homenagem a Cravina Cravo

Teatro:  Dramatização de Poesia  do poeta homenagedo.



 Parabéns a todos os professores, alunos e equipe pedagogica pelo excelente trabalho, a noite Literária foi um sucesso...
Agradeçemos ao grande diretor de teatro, e também ator Claudio pelo apoio e contribuição para a realização do brilhante trabalho das turmas do 4º e 5º Ano,que fizeram de nossos alunos verdadeiros artistas, brilharam no palco.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PARABÉNS A TODOS NÓS QUE DESENVOLVEMOS A DIFICIL TAREFA DE EDUCAR... FELIZ DIA DO PROFESSOR

Ser professor é professar a fé e a certeza de
que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,
sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés...

Autor: (Desconhecido)

Para ter acesso a outras linda homenagens aos mestres, visite os sites indicados nos links abaixo:

http://www.belasmensagens.com.br/professores/ao-mestre-com-carinho-457.htmlMensagem para o dia do professor
http://www.mensagensdobem.com.br/details.php?image_id=97Homenagem ao Mestre

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sequencia Didática - Populismo na América Latina

Objetivos

• Identificar, em relatos, argumentos e marcadores textuais que sustentem pontos de vista distintos sobre o regime na ilha.
• Debater avanços e retrocessos do regime cubano partindo de diferentes perspectivas ideológicas.

Conteúdos
• Revolução Cubana.
• Diferenças entre capitalismo e socialismo.
Ano 9º.
Tempo estimado Três aulas.
Material necessário
Reportagens da revista Veja.

Desenvolvimento
Preparação
Para esta atividade, é importante que os alunos já conheçam as definições de capitalismo e socialismo e tenham informações básicas sobre a Revolução Cubana, sabendo relacionar suas causas e consequências e entendendo por que ela é motivo de tanta polêmica.
1ª etapa
Distribuir cópias da reportagem da revista Aventuras na História e proponha uma leitura silenciosa dela – indique à turma que preste especial atenção na entrevista com Frei Betto, que apresenta uma visão bastante positiva sobre Fidel Castro e as conquistas da revolução. Em seguida, lance três questões para serem debatidas em duplas. Quais os principais problemas que Cuba enfrenta atualmente? Quais as causas desses problemas? Na sua opinião, qual a posição do autor da reportagem sobre o regime cubano? Peça que indiquem passagens no texto que sustentem as respostas. Verifique se a garotada menciona marcadores como o uso de adjetivos e a escolha de fontes – nos dois casos, o importante é perceber se predominam citações elogiosas ou negativas.
2ª etapa
Agora, apresente o texto da revista Veja, um relato das precárias condições de vida dos cubanos que faz duras críticas ao governo. De início, pergunte aos alunos o que o título Viagem ao Sombrio Cotidiano de Cuba sugere. Provavelmente, trata-se de texto simpático ou contrário ao regime? Por quê? Compare com o título da reportagem anterior (Cuba Sem Fidel), indagando se ele deixa transparecer claramente alguma opinião. Após essa introdução, repita os mesmos procedimentos da etapa anterior, direcionando a atenção da turma para os marcadores que expressam uma visão diferente da outra reportagem.
3ª etapa
Dividir a classe em dois grupos, orientando cada um deles a defender uma das posições indicadas nas reportagens. Nessa atividade, você deve atuar como mediador, lembrando que o objetivo não é eleger argumentos vencedores. O importante é discutir ideias e interpretações para enriquecer a compreensão. Avaliação
Ao fim do debate, pedi que cada aluno escreva uma síntese do que foi discutido. No momento de correção dos textos, observe se as características do socialismo e do capitalismo estão corretamente atribuídas e se aparece a ideia de que pode haver diferentes perspectivas ideológicas ao narrar uma história. Antes de propor a escrita, você deve explicar aos alunos que esses serão os principais critérios de avaliação.

Fonte Consultada: Revista Nova Escola - Planos de aula

Sugestão de Textos para Debate

O que significa o fim da suspensão de Cuba da Organização dos Estados Americanos (OEA)?
Agora, governo de Raúl Castro tem a opção de voltar a ocupar uma cadeira na organização.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) surgiu em 1948 como um organismo dedicado a defender os interesses do continente, por exemplo, desenvolvendo políticas para conter o tráfico de drogas e o fortalecimento da integração entre os países. Fazem parte dele as 35 nações que compõem as três Américas, mas, desde 1962, Cuba foi suspensa. A medida aconteceu três anos após a Revolução Cubana ter colocado o país em um regime comunista. A justificativa da OEA foi a de que a ilha havia se tornado perigosa, pois estava alinhada à China e à União Soviética. "Foi uma suspensão inédita em organizações internacionais. Formalmente, Cuba continuava fazendo parte da OEA, mas o governo comunista foi expulso. Por todos esses anos sempre houve uma cadeira para Cuba, mas estava decidido que ela não poderia ser ocupada enquanto o país tivesse um regime comunista", explica Marcos Alan Ferreira, professor de Relações Internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Na prática, a suspensão significava que o país estava excluído de decisões que influenciassem todo o continente e que não poderia participar de instituições subordinadas à OEA, como a Comissão de Direitos Humanos.
No dia 3 de junho de 2009, a OEA finalmente votou por acabar com a suspensão à Cuba, sem pedir nenhuma contrapartida. Os Estados Unidos defendiam que o país só poderia ser reintegrado se houvesse o restabelecimento da democracia em terras cubanas. O fim da suspensão significa que a nação cubana está convidada a escolher um representante diplomático para ocupar uma cadeira na organização. "Simbolicamente, caiu por terra o último resquício da Guerra Fria que ainda existia no continente. Além disso, a OEA era o último órgão americano do qual Cuba não podia participar", diz Ferreira. Porém, o cientista político também explica que a votação a favor não significa que o país irá aceitar o convite para voltar a integrar a OEA. O governo de Raúl Castro pode escolher entre nunca se pronunciar sobre a questão, aceitar ou recusar a cadeira. "Eu acredito que Cuba vai se posicionar, provavelmente dizendo que a OEA defende apenas os interesses americanos", aposta Ferreira.
Porém, ainda é cedo para afirmar se a volta de Cuba para a OEA pode ser o primeiro passo para o fim do embargo americano ao país. Desde 1962, os Estados Unidos impuseram um bloqueio comercial, econômico e financeiro à ilha, limitando até o comércio entre filiais de empresas americanas com os cubanos. Apesar da pressão internacional para que o embargo termine, o fim do bloqueio é uma questão delicada para o governo Obama. "Derrubar o embargo é um passo muito longo e complicado. Porque não basta o presidente sozinho acatar isso, é preciso que o Congresso americano aprove. E há muitos congressistas anti-Castro", analisa Ferreira.

Revista Veja – maio de 2009.

Revolução cubana em 1950

O aniversário da ascensão de Fidel Castro ao poder traz a oportunidade de discutir os rumos do socialismo e do capitalismo e as diferenças entre esquerda e direita

Poucos assuntos são tão polêmicos e complexos de abordar em sala quanto a Revolução Cubana, que acaba de completar 50 anos. Tratado segundo diferentes visões de mundo pela imprensa, o tema pode deixar a garotada repleta de dúvidas, que os livros didáticos não costumam ajudar muito a resolver. Se já existe economia de mercado na ilha, por que Cuba ainda é tratada como um país socialista? Seu governo pode ser considerado de esquerda pelos padrões de hoje? Os avanços nas áreas sociais compensam a falta de liberdade e a pobreza?
Você pode encarar o saudável desafio de responder a todas essas questões apoiado em sólidos conhecimentos. Para isso, é preciso apresentar à turma duas oposições clássicas do terreno político: esquerda x direita e socialismo x capitalismo. O ponto fundamental é que os quatro termos sejam analisados como conceitos históricos, cujo significado é continuamente revisto para dar conta das transformações do mundo ou do aparecimento de novas interpretações.
Um caminho é começar examinando a realidade cubana antes da revolução. Em 1959, o país tinha uma das maiores rendas per capita do Caribe, mas a estatística escondia uma brutal desigualdade. Enquanto alguns poucos se beneficiavam da exportação de açúcar, a maioria da população vivia na penúria, sem acesso a serviços públicos e enfrentando altas taxas de desemprego.
A presença dos Estados Unidos, país que em 1888 ajudou a ilha a se livrar de quatro séculos de colonização espanhola (leia o quadro abaixo), era ostensiva: empresários americanos controlavam a economia, dominando 75% das terras agricultáveis. Sob os olhos complacentes do ditador Fulgencio Batista, a capital, Havana, virou um paraíso de cassinos e bordéis, que atraíram milhares de estrangeiros especialmente entre 1920 e 1933, período em que a venda e o consumo de álcool foram proibidos nos EUA.
Fatos que marcaram uma ilha 1888 Com a ajuda dos Estados Unidos, o país consegue a independência da Espanha. Mas os americanos cobram um preço alto: o direito de intervir nos assuntos internos.
1953 O jovem Fidel Castro e mais 165 homens tentam tomar os quartéis cubanos para depor o ditador Fulgencio Batista. Acaba preso por dois anos. Depois, exila-se no México.
1956 Fidel e outros 81 exilados, incluindo o argentino Ernesto “Che” Guevara, retornam a Cuba e se estabelecem na região de Sierra Maestra, iniciando uma guerrilha.
1959 A guerrilha de Fidel, Raúl Castro e Che Guevara derrota as forças de Batista e toma Havana, fuzilando ex-membros do governo. Acuado, o ditador foge para o exílio.
1960 Cuba passa a fornecer açúcar à União Soviética em troca de petróleo a preços subsidiados. Essa transação é fundamental para o investimento em Educação e saúde.
1961 Exilados cubanos treinados pelos EUA planejam derrubar Fidel, na tentativa de invasão da baía dos Porcos. Com o apoio da URSS, os revolucionários vencem.
1962 Em resposta à instalação de mísseis soviéticos na ilha, americanos impõem um bloqueio a Cuba e instalam mísseis na Turquia, quase gerando uma guerra nuclear.
1991 Com a dissolução da União Soviética, Cuba perde seu principal parceiro comercial e afunda numa crise econômica, com constantes blecautes e falta de alimentos.
2008 Fidel Castro renuncia à presidência. Seu irmão, Raúl Castro, assume o poder e anuncia reformas liberalizantes, abrindo a economia do país.
2009 Barack Obama, novo presidente americano, se diz disposto a conversar com Cuba e sinaliza com o fim do bloqueio econômico se houver democracia. Na luta pela igualdade, reformas políticas polêmicas.

Sugestão de Planejamento Anual para o Ensino Fundamental II

PROFESSOR: LUCIVAL SANTOS

JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA:

Durante o século XIX e parte da primeira metade do século XX, a história narrativa e empírica foi à tônica das concepções historiográficas e dos estudos da área. Dentro dessa linha, duas preocupações básicas eram levantadas: a História dos povos deveria ser escrita como realmente aconteceu; as épocas e os indivíduos tratados deveriam ser vistos pelos olhos de seu próprio tempo, num grande esforço de objetividade. Essa concepção de história ficou conhecida como Positivismo Historicista. Tal tendência pretendeu imprimir à história um caráter cientifico equivalente ao das chamadas Ciências Exatas. Contudo, ainda nas primeiras décadas do século XX, em vários países da Europa, começa um movimento em sentido contrario a esse modelo historiográfico, visto como meramente político e factual.
Contrariando essa forma de ver a História, surge na França em 1929, a revista Analles, fundada por Marc Bloch e Lucien Febre, que defendem uma história total, onde toda a sociedade estivesse representada com suas emoções, paixões, medos, etc. A próxima geração dos Anais do final da década de 40, tem em Fernand Braudel seu maior expoente. Será Braudel o responsável pela introdução dos conceitos de longa e curta duração, numa afirmação de que na História, o tempo não é homogêneo, ou seja, certos fenômenos se transformam rapidamente, outros se arrastam por milênios.
No inicio dos anos 60, uma terceira geração dos Anais, marcada tanto por Bloch, Febre e Braudel vai preocupar-se, sobretudo com aqueles fenômenos que mudam pouco, como por exemplo, o sexo, as práticas mágicas, o medo, a morte, etc. È essa tendência que se costuma chamar de Nova História.
Fora da França, essa tendência historiográfica sofreu diferentes influências e adaptações. Na Inglaterra, por exemplo, se desenvolveu uma historiografia do cotidiano e das práticas sociais que busca inspiração tanto na Antropologia Britânica do séc. XIX quanto na concepção marxista e socialista defendida por Thompson, e Eric Hobsbawm.
Rejeitando o Positivismo Historicista, que marcou o ensino de História no Brasil a partir das novas discussões a cerca do ensino de História, os métodos tradicionais de ensino foram questionados, buscando alternativas que levassem o aluno a construção do conhecimento histórico na sala de aula. Busca-se romper com métodos de ensino baseado na leitura de livros didáticos e incorporar o cinema, a música, a literatura no ensino de História como linguagens alternativas para se construir o conhecimento histórico. Na década de 90 surge a preocupação com a incorporação das Tecnologias da Informação tanto no curso de formação de professores quanto nas escolas de Nível Fundamental e Médio.
Buscando inspiração na linha marxista, sem deixar de lado o cotidiano, o ensino de História na escola Arvoredo, privilegia a contextualização da História do Brasil e da América no cenário da História Ocidental, concentrando esforços em uma metodologia que se preocupa, sobretudo, em possibilitar ao aluno meios para relacionar a história com o mundo que o cerca, atuando como sujeito histórico ativo, que valoriza seu passado e vê o presente de um ponto de vista crítico-reflexivo.
Para que a concepção de história aqui descrita se efetive na prática e os objetivos como o de formar indivíduos críticos, observadores da realidade e capazes de transformá-la, sejam alcançados, faz-se necessário que o ensino de História no cotidiano da sala de aula, esteja sustentado na discussão e no debate, na utilização de textos que privilegiem análise e a crítica, pela aplicação do método dialético na analise de fatos históricos, pelo exercício de habilidades como a de fazer investigações e estabelecer relações e pelo incentivo de produção de trabalhos individuais e coletivos. È imprescindível que o professor trabalhe os temas transversais e desenvolva sua prática num foco interdisciplinar.
Nesta perspectiva, noções de espaço, de territorialidade, conceitos de Estado, de minorias, pertinentes a outras áreas do conhecimento, também devem ser integrados aos estudos de História. Da mesma forma que temas, antes considerados como pertencentes a área das chamadas Ciências Naturais ou de Ciências Exatas, e apenas discutidos por elas, como por exemplo, meio ambiente e saúde, origem do universo, evolução do homem, e outros podem estar presentes nas aulas de História. A proposta é quebrar o paradigma de considerar esse ou aquele conhecimento como monopólio dessa ou daquela disciplina, e não perder de vista a oportunidade de demonstrar ao aluno que o conhecimento é produzido na escola como um todo, de forma integrada.


OBJETIVO GERAL DA DISCILPINA

Compreender que a História é uma construção coletiva em que todos os sujeitos têm um papel importante e suas ações são relevantes para uma participação consciente na transformação da sociedade e do mundo em que vivem. Reconhecendo que o conhecimento histórico é construído por meio da investigação e do confronto de opiniões, não pela memorização e reprodução de idéias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• Compreender que a História é um processo em construção, não uma disciplina do passado;
• Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência anterioridade, posterioridade e simultaneidade;
• Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas;
• Construir a identidade pessoal, social, cultural e nacional na dimensão histórica, considerando simultaneamente o papel do individuo nos processos históricos, tanto como sujeito quanto como produto dos mesmos;
• Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais, de dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua localidade;
•Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da coletividade, no tempo, no mesmo espaço de convivência;
•Explorar os conteúdos estudados comparando problemáticas atuais e de outros momentos históricos;
• Identificar alguns documentos históricos e fontes de informações discernindo algumas de suas funções.
• Caracterizar o modo de vida de uma comunidade indígena que vive ou viveu na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas;
• Compreender que somos diferentes e que respeitar as diferenças é necessário para o convívio social;
• Perceber que as coisas estão em constante transformação, isto é, que tudo muda com o passar do tempo.
• Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em diferentes espaços e tempos;
• Construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa nas questões socioambientais locais;
• Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos em os homens em diferentes tempos e espaços;
• Construir uma cidadania plena e ativa, no sentido de conquistar novos direitos e novos espaços dentro da sociedade.


PROGRAMA DA DISCIPLINA - 6º ANO

CONTEÚDOS

I SEMESTRE

Projeto: Por que estudar História?

Apresentação: Estudar História é descobrir e apropriar-se do resultado da ação dos homens no tempo e no espaço, que se transforma em realidade concreta individual e social. Essa realidade, para a História, forma o passado. Esse passado é experimentado – no presente – como algo a ser conhecido, entendido, explicado. Por quê? Para alcançar-se uma compreensão adequada do presente. Para quê? Para entender o conjunto da realidade social humana e projetar a ação presente e futura.

I BIMESTRE

Introdução aos estudos históricos
Do Mito a História
- Explicações do mundo por meio da crença
- História enquanto ciência
Conceitos básicos para compreensão da História
- O que é história? Qual seu objeto de estudo enquanto ciência?
- O trabalho do historiador, fontes ou documentos históricos
- Sujeito histórico, sociedade, civilização
- Poder, sistemas de governo
Divisão da História
Tempo na História
- Cronologia (anos, décadas, séculos e milênios/ calendário)
- Períodos históricos (Pré-história, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna, Idade Contemporânea)
Estudo da história da pré-história e suas divisões:
- Neolítico (domesticação dos animais)
-Paleolítico (descoberta do fogo)
-Idade dos metais (invenção do arado, aumento da média de vida)
Pré-história da América
- Origem do homem americano (teorias)
Pré-história do Brasil
- Como surgiram as cidades
- Divisão social do trabalho (do escambo ao comércio)
EMPREENDIMENTO: Aula pública (tendo os alunos como palestrantes para explicar o porquê, para quê e como estudar História na escola).

II BIMESTRE

Projeto: BRASIAFRICA
Apresentação: Este projeto é fruto do reconhecimento da importância do estudo da História e Cultura-Afro-brasileira como instrumento de combate ao preconceito étnico, valorização do povo negro e construção da identidade brasileira, enquanto uma nação plural marcada por diversos contrastes étnico-culturais.

África e Oriente Médio: berço da humanidade

Civilizações ribeirinhas (Tigre, Eufrates e Nilo)
- Mesopotâmia e Egito
Mesopotâmia
- Os sumérios, os assírios, os caldeus
O Egito antigo
- Civilização negra
- Nobres e servos
Primeiras civilizações africanas
- Mali, Etiópia, Zimbábia, Daomé, etc.
Surgimento das classes sociais, do estado e do templo:
- Divindade e sacerdócio
Os fenícios e os hebreus
- Os hebreus no Egito
- O reino de Israel
Os persas
- O maior império da Antiguidade
- A cultura e religião persa
EMPREENDIMENTO: Apresentação de Stands, danças afro-brasileiras, dramatização e palestra para os pais e a comunidade escolar.

II SEMESTRE

III BIMESTRE

Projeto: O que dizem as imagens?
Apresentação: O uso da imagem em sala de aula é fundamental para a compreensão dos estudos históricos, sobretudo as de arte e as cinematográficas, porém é necessário está atento as três grandes dimensões históricas de análise: a formal, a semântica e a social, possibilitando ao aluno fazer a leitura da imagem enquanto documento histórico. Esse projeto tem como finalidade permitir ao aluno reconhecer a relação entre a arte, o cinema e a história, identificando as imagens como fontes de construção da aprendizagem.

A influência grego-romana no mundo
Grécia Antiga
- Expansão colonial
- Cidades-estados
- O domínio macedônico
- Roma e Grécia se conquistam
- Cultura e arte grega
A ascensão de Roma
- Lutas: plebeus x patrícios
- Roma conquista a Itália
- O fim da república
Decadência do Império Romano
- Invasões barbáries
- Os imperadores: caos e ordem
- A crise do império
Civilizações americanas
Como viviam os primeiros povos americanos?
- Reinos dos Incas, Astecas e Maias
- Os indígenas brasileiros
- Diversidade cultural dos indígenas latinos
EMPREENDIMENTO: Produzir um vídeo (dramatização utilizando um período histórico estudado, escolhido pela turma).


IV BIMESTRE

Projeto: Em nome de Deus ou do poder?
Apresentação: A história da humanidade é marcada por grandes influências religiosas, em especial pelas atrocidades da Igreja Católica da sociedade Medieval em nome de Deus, responsável pela “civilização” dos povos europeus. Com esse projeto, buscamos levar nosso aluno a refletir sobre a relação sociedade e religião, em diferentes momentos da história humana, buscando reconhecer mudanças e permanências.

Estudo das Religiões Antigas
Cristianismo
- Vida e obra de Jesus Cristo
- Difusão do cristianismo
Islamismo
- Religião monoteísta
- A vida do profeta
- Do deserto para o mundo
- O império declina, o islamismo não
Império Bizantino
- Império oriental grego e romano
- Diversidade de povos e culturas
- A Igreja ligada ao Estado
- As reformas de Justiniano
- Fim do Império Bizantino
Transição da Antiguidade para Idade Média
Causas (decadência do Império Romano)
Conseqüências (aliança da Igreja aos bárbaros, francos, germânicos ...)
Divisão do período Medieval
- Alta e Baixa Idade Média
Alta Idade Média
A formação da Europa
- Vassalos e suseranos
Sociedade feudal (Feudalismo)
- Feudo, servo e senhor feudal
O poder da Igreja medieval
- A Santa Inquisição

EMPREENDIMENTO: Apresentação de Júri Simulado ( abordando as religiões estudadas).
PROGRAMA DA DISCIPLINA - 7º ANO

CONTEÚDOS

I SEMESTRE

Projeto: A caminho da luz
Apresentação: O período da Idade Média é também chamado de período das Trevas, por ser o mais longo na história da humanidade sem grandes mudanças na estrutura política, econômica e cultural da sociedade. Esse projeto tem como finalidade possibilitar nosso aluno fazer diferentes leituras históricas sobre esse contexto, momento de transição de valores e pensamentos, onde o mito da lugar a razão, a escuridão é substituída pela luz, transformações influenciadas por idéias iluministas.

I BIMESTRE

Recapitulando: Transição da Antiguidade para a Idade Média
- Queda do Império Romano
- Aliança entre a Igreja e os bárbaros
Alta Idade Média
Formação do Feudalismo (origem, características)
- Cultura, ciência e religião na Europa feudal
- Divisão social e trabalho
Baixa Idade Média
As Cruzadas (guerra santa)
- Renascimento urbano e comercial
- Crescimento dos “burgos” (burguesia)
- O artesanato e o comércio
Crise da Idade Média
- Peste negra, revoltas camponesas e movimentos populares
- Declínio da Igreja e ascensão da burguesia
- Formação das Monarquias Nacionais
Transição da Idade Média para a Idade Moderna
- Crise do feudalismo e do poder da Igreja
- Formação do Estado Nacional e do capitalismo mercantil
As Monarquias absolutistas e o Mercantilismo
- Formação do Estado Nacional
- O poder dos reis
- Mercantilismo (acumulando metais preciosos, protecionismo alfandegário)
EMPREENDIMENTO: Júri Simulado.

II BIMESTRE

Projeto: Navegar é preciso...
Apresentação: Os séculos XV e XVI são marcados pelas grandes viagens marítimas européias em busca de mercados comerciais, exploração e colonização das terras americanas, também chamadas de Novo Mundo pelos europeus. Neste sentido, nosso projeto visa oportunizar o aluno momentos de investigação, debate, troca de informações, para que sejam capazes de descobrir os diferentes interesses dos europeus pelas novas terras, pela aventura em alto mar.

Expansão Comercial Marítima Européia
- Mudança do eixo comercial: do Mediterrâneo para o Atlântico
- Viagens portuguesas e espanholas
- O pioneirismo português
- A chegada ao Novo Mundo (América)
Manifestações culturais e religiosas
- Rompimento com o pensamento medieval (substituição do Teocentrismo pelo Humanismo)
- A Itália como berço do Renascimento
- Reformas religiosas (Lutero, Calvino e Henrique VIII)
- Reforma e Contra Reforma
A América antes da chegada dos europeus
Povos pré-colombianos
- A diversidade dos povos (Astecas, Incas, maias e indígenas da América portuguesa)
- Localização geográfica e aspectos sócio-culturais
- Diferenças e semelhanças na organização do poder
- Divisão social e de trabalho
- Aspectos religiosos e culturais
EMPREENDIMENTO: Excursão a Salvador (visita aos museus náuticos Fortes Santo Antonio da Barra e São Marcelo).

II SEMESTRE

III BIMESTRE

Projeto: BRASIAFRICA
Apresentação: Este projeto é fruto do reconhecimento da importância do estudo da História e Cultura-Afro-brasileira como instrumento de combate ao preconceito étnico, valorização do povo negro e construção da identidade brasileira, enquanto uma nação plural marcada por diversos contrastes étnico-culturais.

Metrópoles e Colônias na América
As Colônias Americanas
- A colonização das terras espanholas e portuguesas
- O Tratado de Tordesilhas
- A cristianização na América portuguesa
Organização político-administrativa na América Portuguesa
- Expedições (exploradoras, guarda-costas e colonizadoras)
- Capitanias hereditárias, governo-geral
- Invasões estrangeiras
Formas de trabalho na América Portuguesa
- Trabalho escravo: indígenas e africanos (nas minas, engenhos, fazendas e cidades)
A África e os africanos no Brasil
A África antes dos europeus
- Sistema tribal
- Diversidade étnico-cultural
O trafico negreiro
- A compra e venda de escravos
Trabalho escravo no Brasil
Sociedade Colonial
- Sociedade plural, mas também patriarcal
- Casa grande e senzala
- A vida nas cidades, nas fazendas e nas missões jesuíticas
- Cultura e religiosidade (arte barroca nas igrejas, arquitetura)
EMPREENDIMENTO: Apresentação de Stands, danças afro-brasileiras, dramatização e palestra para os pais e a comunidade escolar.

IV BIMESTRE

Projeto: Um novo olhar sobre a História
Apresentação: Estamos chegando ao final de mais um ciclo de estudos. Durante o processo vivenciamos diferentes situações de estudos e aprendizagens que nos permitiram construir novas visões a cerca da história da humanidade. Nessa perspectiva, este projeto tem como objetivo oportunizar o aluno a demonstrar seu amadurecimento e o conjunto de conhecimentos desenvolvidos durante o processo de ensino aprendizagem, mostrando que foi construído um olhar diferenciado sobre a História, reconhecendo-a como ciência dinâmica, inovadora, contextualizada, não uma ciência que fala unicamente do passado.

A América espanhola
- Divisão da sociedade
- Mão de obra escrava
- O papel da Igreja
A idade do ouro no Brasil
- os bandeirantes
- ouro e diamantes (ouro em Minas Gerais)
- uma sociedade urbana
A crise do Antigo Regime
As Revoluções Inglesas (séc. XVII)
- Os antecedentes
- Conflitos religiosos e políticos
- A República Puritana
As idéias iluministas
- Uma nova forma de pensar
- O nascimento do liberalismo econômico
A independência dos Estados Unidos
- Mudanças na Inglaterra e nas colônias inglesas
- A guerra dos Sete Anos (1756-1763)

EMPREENDIMENTO: Aula Pública

PROGRAMA DA DISCIPLINA - 8º ANO

CONTEÚDOS

I SEMESTRE

Projeto: O que dizem as imagens?
Apresentação: O uso da imagem em sala de aula é fundamental para a compreensão dos estudos históricos, sobretudo as de arte e as cinematográficas, porém é necessário está atento as três grandes dimensões históricas de análise: a formal, a semântica e a social, possibilitando ao aluno fazer a leitura da imagem enquanto documento histórico. Esse projeto tem como finalidade permitir ao aluno reconhecer a relação entre a arte, o cinema e a história, identificando as imagens como fontes de construção da aprendizagem.

I BIMESTRE

Recapitulando:
- Revoluções inglesas no séc. XVII
- Iluminismo
Transformações nos meios de produção e expansão do capitalismo
Revolução Industrial
- Do trabalho artesanal a maquinocultura
- As cidades industriais e a vida operária
- As lutas operárias e os sindicatos
- Exploração do trabalho feminino e infantil
Os movimentos anticoloniais na América Latina
As críticas ao sistema colonial
- A elite colonial queria a independência
Movimentos anticoloniais na América portuguesa
- Conjuração mineira (1789)
- Os conspiradores são traídos
- A reação do governo
-Conjuração baiana (1798)
Movimentos anticoloniais na América espanhola
- Paraguai, Nova Granada (Colômbia) e Peru no caminho da independência política
Revolução Francesa
- Contexto econômico
- Reação aristocrática e a reunião dos Estados Gerais
- A primeira Constituição francesa e a Declaração dos Direitos
- A Convenção: a burguesia desentende-se
- Diretório: a república dos proprietários
EMPREENDIMENTO: Produzir um vídeo (dramatização utilizando um período histórico estudado, escolhido pela turma).

II BIMESTRE

Projeto: A caminho da liberdade...
Apresentação: O sistema de colonização mantido pelos países europeus no continente americano durou mais de três séculos. Entre os países europeus destaca-se Portugal, Espanha e Inglaterra. Contudo, o processo de luta pelo fim do sistema colonial e pela independência política da América foi resultado da ação de grupos numericamente pequenos, mas fortes e poderosos, que se organizaram e, dessa forma, estruturaram os novos países de acordo com seus interesses. Assim, dentre vários objetivos, esperamos que os alunos compreendam os motivos que levaram as sociedades americanas a lutar por sua independência.

A colonização da América do Norte
A Inglaterra em ebulição
- As colônias do norte e do centro
- As colônias do sul
- Exploração, povoamento e autonomia
O Império Napoleônico e o Congresso de Viena
A era de Napoleão
- Um estadista de muitas realizações
- A luta dos americanos por liberdade
- A política externa
- Guerras pela independência (San Martin e Simon Bolivar)
Congresso de Viena
- reação dos conservadores
-santa aliança
Os indigenas na América independente
Movimentos liberais e nacionalistas
A unificação da Alemanha e da Itália
- Causas e conseqüências
Independência da América espanhola
- Independência do México
- Independência da América Central
- O fim do império espanhol

EMPREENDIMENTO: Apresentação de Seminário.

III BIMESTRE

Projeto: BRASIAFRICA
Apresentação: Este projeto é fruto do reconhecimento da importância do estudo da História e Cultura-Afro-brasileira como instrumento de combate ao preconceito étnico, valorização do povo negro e construção da identidade brasileira, enquanto uma nação plural marcada por diversos contrastes étnico-culturais.

O movimento operário e as idéias socialistas e anarquistas
O nascimento do movimento operário
- Da utopia à ciência
- Da ciência a realidade (ditadura do proletariado)
- O anarquismo
O Imperialismo na África e na Ásia
O imperialismo é fruto da Revolução Industrial
- O novo colonialismo
Em busca de riquezas africanas e asiáticas
- A partilha da África e da Ásia
- Colonização da Ìndia
- A guerra do Ópio
- Japão uma potência imperialista na Àsia
Processo de independência do Brasil
D. João VI no Brasil
- A corte portuguesa deixa Portugal e se instala no Rio de Janeiro
- A política administrativa de D. João (abertura dos portos)
- O Brasil se torna sede do reino português
- A era pombalina
- Crise do antigo sistema colonial
D. Pedro I e as Regências
- A colônia caminha para a independência (as duas forças políticas, do dia do fico ao grito de independência)
EMPREENDIMENTO: Apresentação de Stands, danças afro-brasileiras, dramatização e palestra para os pais e a comunidade escolar.

IV BIMESTRE

Projeto: Que país é esse?
Apresentação: O século XIX é marcado por grandes transformações na sociedade brasileira. A aspiração republicana era muito antiga no Brasil, ela se mostrou em vários movimentos anticoloniais, a exemplo da Inconfidência Mineira e Confederação do Equador. O ideal republicano desses movimentos era mais um instrumento para contestar a aristocracia imperial, uma expressão local das províncias periféricas. Porém, no final do século XIX, ele renasceu na própria capital do Império. Com esse projeto, oportunizaremos os alunos a compreenderem a origem dos contrastes sociais e políticos brasileiros.

Primeiro Reinado
- A organização do Estado brasileiro
- A Confederação do Equador
- A Assembléia Constituinte de 1823 e a Constituição de 1824
- Os regressistas no poder e o golpe da maioridade
Insurreição sob a Regência
- A Cabanagem (1835-1845) e a Revolta dos Malês (1835)
- A Revolta dos Farrapos (1835-1845)
D. Pedro II e a crise do Império
O Poder Moderador volta a funcionar
- Conservadores e liberais
- O parlamentarismo
Brasil: rei do café
Tempos de grandes mudanças
- O fim do tráfico negreiro
Guerra do Paraguai: o Exercito Nacional volta fortalecido
- Antecedentes da guerra
- A eclosão dos conflitos
- As conseqüências
A abolição da escravatura
- abolição não significa vida digna para os ex-escravos
- Das senzalas para as favelas
Os imigrantes no Brasil
A guerra de Secessão e a expansão dos Estados Unidos
- Um país, duas economias
A guerra de Secessão
- Antagonismos
- Conseqüências da guerra civil
- Rumo à integração e ao desenvolvimento
A marcha para o Oeste
Propostas de transformações sociais
- Marxismo e Anarquismo

EMPREENDIMENTO: Aula pública.
PROGRAMA DA DISCIPLINA - 9º ANO

CONTEÚDOS

I SEMESTRE

Projeto: Novos tempos, novos interesses!
Apresentação: Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa a divulgação do cristianismo, o neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo. Com esse projeto, levaremos os alunos a refletirem sobre as conseqüências desses fatos na Europa para o mundo, em especial para o Brasil.

I BIMESTRE

Recapitulando:
Imperialismo no século XIX
- Fruto da Revolução Industrial
- A partilha da África e da Ásia
- Imperialismo norte-americano
- Neocolonialismo séc. XIX e colonialismo séc. XV e XVI
- Conseqüências do imperialismo
A República chega ao Brasil
- Movimentos republicanos
- Os militares no poder
República Oligárquica
- A República da Espada (1889- 1940)
- A República dos Coronéis (1894-1930)
A guerra de Canudos
- Igreja x religiosidade popular
- Antonio Conselheiro, um peregrino no sertão
A industrialização e o crescimento das cidades
- Os cortiços e as vilas operárias
O movimento operário na Primeira República
- A vida nas fábricas
- Os representantes dos trabalhadores
-As primeiras lutas e conquistas operárias
Reformas e revoltas na capital
- A reforma urbana e reforma sanitária
- A reação popular: Revolta da Vacina
A Primeira Guerra Mundial
- Antecedentes da guerra
- Da guerra rápida a guerra de trincheiras
- Os combates na Frente Oriental
- Os Estados Unidos entra na guerra
-As alianças políticas
- O fim da guerra e o Tratado de Versalhes
- O mundo após a guerra

EMPREENDIMENTO: Apresentação de Seminário.

II BIMESTRE

Projeto: O que dizem as imagens?
Apresentação: O uso da imagem em sala de aula é fundamental para a compreensão dos estudos históricos, sobretudo as de arte e as cinematográficas, porém é necessário está atento as três grandes dimensões históricas de análise: a formal, a semântica e a social, possibilitando ao aluno fazer a leitura da imagem enquanto documento histórico. Esse projeto tem como finalidade permitir ao aluno reconhecer a relação entre a arte, o cinema e a história, identificando as imagens como fontes de construção da aprendizagem.

Crise do capitalismo e totalitarismo
Estados Unidos: Esplendor e crise
- Os felizes anos 20
- O mundo desaba: crise de 1929
Os regimes autoritários tomam conta da Europa
- Nazismo e Fascismo
- Características dos regimes totalitários
A Segunda Guerra Mundial
Antecedentes:
- O nazismo alemão
- As ambições do Japão e Itália
A eclosão da guerra: o avanço do Eixo
- A invasão da Polônia
- A conquista da Europa Ocidental
O avanço dos aliados
- Os EUA entram na guerra
Conseqüências da guerra
A Revolução de 1930 e a Era Vargas
Mudanças na sociedade e na cultura
- Declínio das Oligarquias
- Fim da política do café-com-leite
- Governo Provisório
- Constituição de 1934
O Estado Novo
- Estatização da economia
- Nacionalização do petróleo
- Organização sindical e leis trabalhistas
- O Brasil na Segunda Guerra
- A renuncia de Vargas

EMPREENDIMENTO: Produção de um vídeo.

II SEMESTRE

III BIMESTRE

Projeto: Uma guerra sem armas
Apresentação: Os conflitos ideológicos sempre estiveram presentes na história da humanidade. A Guerra Fria é uma dessas guerras sem armas, um conflito teórico entre Estados Unidos e Rússia (antiga União Soviética). No Brasil o golpe de estado dado em 64, quando os militares assumem o governo brasileiro é outro exemplo de ideologia política. Este projeto visa possibilitar ao aluno vivenciar diferentes situações de estudo para que possa compreender esse período histórico tão contraditório da história do Brasil e do mundo.

O mundo bipolar: a Guerra Fria
- O mundo pós - guerra
- Ofensiva política e econômica capitalista
- A coexistência pacifica
- Capitalismo x socialismo
- A Revolução Chinesa
- A guerra do Vietnã
- A situação no Oriente Médio
Revolução e ditadura na América Latina
- Revolução Cubana
- Populismo e ditadura na Argentina
- Socialismo e ditadura no Chile
- Nicarágua e El Salvador
- Fim da Guerra Fria
Democracia no Brasil
O Brasil depois de 1945
- O retorno a democracia
- A Constituição de 1946
- O governo Dutra (1946- 1951)
O segundo governo Vargas
- Política de desenvolvimento industrial
- Tensões sociais e luta contra o presidente
Os anos dourados
O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961)
- “Cinqüenta anos em cinco”
- Desenvolvimento regional e investimentos estrangeiros
- A construção de Brasília
O governo de Jânio Quadros (1961)
- Um presidente excêntrico
- A campanha da “vassoura”
O governo de João Goulart (1961-1964)
- Reformas sociais no campo
- O avanço da mobilização social e o golpe de 64

EMPREENDIMENTO: Cineforum.

IV BIMESTRE

Projeto: Queremos democracia já!
Apresentação: A compreensão dos conceitos de ditadura e democracia é fundamental para entender a história do nosso país. Por tal razão, estaremos desenvolvendo durante a unidade este projeto que dentre outras competências pretende levar nossos alunos a refletirem sobre os danos sociais, políticos e culturais resultantes do regime militar e a importância da democracia para o desenvolvimento da sociedade.

A luta pela Independência
Descolonização da África e da Ásia
- Desejo de liberdade
- Independência da Índia
- Independência do Norte da África
- A descolonização da África Subsaariana
O governo Militar no Brasil (1964-1985)
O fim das liberdades democráticas
- Um regime apoiado na repressão
- Os custos da estabilização
- os anos de chumbo
O governo de Castelo Branco (1964-1967)
O governo de Costa e Silva (1967-1969)
O governo de Médici (1969-1974)
Rumo à redemocratização do Brasil
Efervescência cultural
- A União dos Estudantes
- A campanha das Diretas Já
- Eleições diretas
A Nova República
- O governo de José Sarney (1985-1990)
- Rumo a uma nova Constituição
- A Constituição de 1988
- O governo de Fernando Collor (1990-1992)
- O governo de Itamar Franco (1992-1994)
- O governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)
- O governo Lula (2002-2010)
A nova ordem Mundial
- O fim da União Soviética
- Fim do socialismo no Leste Europeu
- A hegemonia norte-americana
A globalização e seus efeitos
- A globalização da economia
- Os efeitos socioculturais da globalização
- A América Latina no mundo globalizado
Um balanço do Brasil contemporâneo
- Modernização econômica
- Os custos sociais da globalização
- Mudanças na tecnologia e a revitalização do cinema
- O pré-sal
EMPREENDIMENTO: Aula pública.

METODOLOGIA PROPOSTA:

Por meio de aulas expositivas explicativas serão realizadas várias atividades que seguem abaixo descritas:
•Trabalho com projetos Semestrais da disciplina;
•Trabalho com mini-projetos interdisciplinares;
•Elaboração de pesquisas;
•Entrevistas com familiares, comunidade externa e órgãos públicos;
•Círculos de leitura;
•Seminários, debates, dramatização, entrevistas;
•Aulas de Campo;
•Oficinas, Palestras.
•Trabalho com filmes e músicas.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será processual, somativa e cumulativa, sendo atribuído 4,0 ao Diagnóstico Final da Unidade e 6,0 que serão distribuídos em outras atividades que serão realizadas durante o processo.

Instrumentos de avaliação

•Produção textual, atividades de classe e extraclasse (individuais e coletivas);
•Diagnósticos;
•Seminários, debates, dramatização, entrevistas, pesquisas;
•Fichas Roteiro, quadros comparativos, mapas conceituais.
•Projetos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• ALVES, Rosemeire, Wanessa Garcia, Rogério Martinez e Mª Eugenia Bellusci. A escola é nossa. História e Geografia, 5º Ano. Editora Scipione – SP 2008.
• AOKI, Virginia. Guia e recursos didáticos para o professor. História: Projeto Buriti. 5º Ano. –São Paulo: Moderna, 2007.
• BARROS, Andrea de Marco Leite de. Projeto Descobrir – Geografia: 5º Ano/ Andrea Marco; acessória pedagógica Vera Grellet, Eliana Tayano. 1ª ed. – São Paulo: Atual, 2009.
• BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. 7ª Série / Patrícia Ramos Braick, Miriam Becho Mota. 2 ed. –São Paulo: Moderna, 2006.
• LOPES, Nelci. História em construção. 4ª série/ Nelci Lopes, Valdelize C. Silveira. São Paulo: Atual, 2001.
• MARTINS, Dora, J. William Vasentini e Marlene Pécora. Coleção Aprendendo Sempre. História: 5º Ano. 1ª ed. – São Paulo: Editora Ática, 2008.
• MORENO, Jean Carlos. Coleção História viva. História /Geografia/ 5º Ano - Jean Carlos Moreno, Antonio Fontoura Jr. – São Paulo: IBEP, 2000.
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS 5ª a 8ª série): História/ Secretária de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1997.
• NEMI, Ana Lúcia Lana. Para viver juntos: História, 6,7,8 e 9 Ano: ensino fundamental/ Ana Lúcia Lana Nemi, Muryatan Barbosa.- São Paulo: Edições SM,2008.
• OLIVEIRA, Maria da Conceição Carneiro. Pensar e construir. História 4ªsérie/ Maria da Conceição Carneiro Oliveira, Silas Martins Junqueira. – São Paulo: Scipione, 2001.
• Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS 1ª a 4ª, 5ª a 8ª série): história e geografia/ Secretária de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1997.
• Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo. Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. SEC. 11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil: Plano anual de História para a 4ª Série do Ensino Fundamental.
• SCHIMIDT, Mario Furley. Nova história crítica. História: 5ª, 6ª, 7ª e 8ª série. 2 ed. rev. e atual. –São Paulo: Nova Geração, 2002.
• SOURIENT, Lílian. Interagindo e percebendo o mundo. História 4ª Série/ Lílian Sourient, Roseni Rudek, Rosiane de Camargo. - ver e atual. - São Paulo: Editora do Brasil, 2001.